quinta-feira, 23 de julho de 2015

 
"Viagem verdadeira é aquela que faz você voltar pra casa diferente de quando saiu".



 

Viajar é agradável. A gente se diverte e sempre aprende alguma coisa. Quando é inesquecível, a gente se transforma. Já não somos como antes quando voltamos pra casa.

E isso é bom. Muito bom. Eu diria que a única viagem verdadeira é a que nos transforma. As outras são passeios, viagem de trabalho ou viagem de compras. Mas viagem mesmo requer uma disposição, uma abertura para o outro, para a mudança. É preciso se jogar no desconhecido e se perder por aí, pronto para mudar a qualquer instante o destino planejado.

Estar diante do mundo sem intermediários, se virar com o inglês mais ou menos, o francês precário e o portunhol inventado. Como você pode voltar pra casa sem ao menos ter mudado?

Prazer maior de ter mudado, é ter se tornado mais maduro, mais confiante e com uma visão de mundo mais ampla.

Viajar é, sobretudo ver. Mas também ouvir, sentir cheiros, sabores, e aventurar-se profundamente nos sentidos vitais das emoções.

É isso que define uma verdadeira viagem. A partir dessas experiências emocionais e de sentidos. No meio do caminho podemos ganhar ou perder, o que, de uma forma ou de outra, será um bem, podemos nos tornar mais zen, mais compreensivos, mais maduros, mais felizes ou talvez até mais revoltados. O importante é se abrir para o desconhecido com uma única certeza: nunca mais seremos os mesmos. Seremos melhores!
 
 

 

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