"Quando sentimos que não
temos ainda nosso lugar no mundo, temos o mundo todo ao nosso alcance. É só
sair e procurar".
Olá turista,
Estava lendo um artigo na revista Viagem e Turismo sobre como reduzir o estresse de uma conexão entre um voo e outro. Como achei interessante e importante seguir algumas dessas regras bem mencionadas, vou compartilhar com você.
Quem escreveu este artigo foi Mari Campos que viaja com um smartphone cheio de aplicativos para matar o tempo.
Outra maneira de matar bem o tempo é assistindo as aulas de inglês da Miss Turismo Viaja. Aproveite a oportunidade para se comunicar melhor em suas viagens!
O melhor antídoto para filas homéricas é viajar com tempo.
Conexões curtas entre um voo e outro são arriscadíssimas. Toda vez que eu pedia para a minha agente de viagens reservar uma passagem e ela vinha com uma conexão de 45 minutos, eu devolvia a proposta e pedia no mínimo o dobro do tempo. Depois que passei a comprar minhas próprias passagens pela internet fiquei ainda mais cri-cri: só escolho conexões de duas horas entre um voo e outro, no mínimo.
Contabilize comigo: o avião pousa (não raro sai atrasado), começa a taxiar, engata no finger, você desembarca, pega as malas, despacha novamente, passa por outro raio X, muda de terminal, procura um novo portão. Se a conexão for em um aeroporto gigante, caso de Barajas, em Madri, Heathrow, em Londres, ou Schipol, em Amsterdã, considere ainda as enormes filas de imigração e a distância entre os terminais. Duas horas passam voando!
Muita gente já perdeu uma conexão. Comigo já aconteceu até em uma situação confortável, quando eu tinha quase três horas para pegar o voo seguinte. Foi em Frankfurt, havíamos decolado com atraso por causa do mau tempo, a bagagem não chegava, a fila do raio X era surreal, o estrago estava feito.
Além de fazer conexões com folga, sugiro contratar seguros de viagem que cubram conexões perdidas, algo que é cada vez mais comum nas apólices. Se a culpa do atraso for da companhia aérea, ela é obrigada a realocar você em outro voo; mas, se o motivo do atraso foi o mau tempo, as despesas ficam por conta do passageiro - e aí o seguro é perfeito. Um estudo da Universidade de Berkeley apontou que atrasos em voos, cancelamentos e conexões pesam bastante no bolso do cliente: US$ 16,7 bilhões ao ano.
No momento do check-in, confirme sempre se suas malas vão direto para o destino ou se você deve pegá-las na esteira de bagagem e despachá-las novamente; os procedimentos mudam em cada aeroporto, e até de uma companhia para outra.
Se tudo der certo, e você tiver tempo de sobra, melhor. Hoje em dia, muitos aeroportos têm wi-fi grátis, sem contar free shop, cafés, livrarias. E não tem coisa pior que começar a contar sobre uma viagem dizendo: "Pois é, perdi a conexão".
0 comentários :
Postar um comentário